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domingo, 29 de abril de 2012

Meus primeiros passinhos


Hoje a minha princesinha pegou todos de surpresa, a minha gatinha começou a engatinhar aos 7 meses (como uma minhoquinha), aos 10 meses engatinhou perfeitamente e não dava indícios que iria andar tão já, eu não me preocupei porque o irmãozinho começou a andar com apenas 1 ano e dois meses e sei que todos os bebês tem o seu tempo.











Momento mágico: 

Eu estava na cozinha arrumando as compras com o meu marido, estávamos conversando com o meu irmão e a Gabi estava inquieta no andador então o meu irmão tirou ela do andador e a deixou no chão, a gatinha veio para perto do andador levantou e saiu arrastando ele pela cozinha quando de repente, ela largou e saiu andando sozinha com um imenso sorriso e com os bracinhos para cima como se fosse nos dizer "Olha eu aqui andando" kkk, eu não me aguentei de emoção, peguei ela no colo, dei um imenso beijo e fui chamar a titia, peguei a câmera e com a ajuda do papai começamos a ensaiar os seus primeiros passinhos  isso tudo aconteceu hoje a noite por volta das 19 hs do dia 28 de abril de 2012, oito dias depois do seu aniversário, o que não tem preço é que a mamãe estava presente e vivenciou esse momento tão especial, mamãe de sorte!
Mais uma fase com missão cumprida, minha bebê esta crescendo e cada vez mais independente.
Ah mamãe! Vê se corta esse cordão umbilical vai, eu já sou uma mocinha.
Não me aguento de tanta emoção.

Detalhe: O irmãozinho está com muito ciumes que acabou empurrando a irmãzinha e machucando a testinha dela, mas a mamãe está dando muita atenção a ele.





Vídeo que fiz dos seus primeiros passinhos, que emoção, não sei se choro ou dou risada então fico no meio termo kkksnif...


Não se esqueça de abaixar o volume da nossa trilha sonora que fica do lado direito lá no final da página




PRIMEIROS PASSOS





Por Laura de Biagio
Fonte: Revista Baby & Cia, ed.14

Os primeiros passinhos são uma grande conquista para o bebê. Tratase do resultado de um enorme processo de desenvolvimento e muita dedicação e compreensão dos pais. O início da liberdade merece bastante cuidado e atenção. O ambiente precisa estar seguro, os estímulos devem ser dados na hora e da maneira certas. Os tombos necessitam ser encarados com naturalidade. Já as comparações e a ansiedade serão obrigadas a ficar bem longe do bebê. Parece complicado? Mas não é. Sabendo um pouco mais sobre o assunto, os papais e as mamães vão curtir, com tranquilidade e entusiasmo, cada segundo dessa importante descoberta dos pequenos.

Para entender

Andar é o resultado de um processo de desenvolvimento psicomotor que envolve várias etapas e todas elas precisam ser respeitadas. “É interessante que os pais entendam e acompanhem todas as fases de desenvolvimento, observando as evoluções. Até que o ciclo se complete, ou seja, até que a criança comece a andar, as pequenas mudanças têm grande importância”, explica o Dr. Miguel Akkari, ortopediatra do Hospital São Luiz (SP). 

Segundo o pediatra, nos primeiros meses de vida, o tônus cervical está em desenvolvimento. “Com cerca de três meses de idade, o bebê consegue sustentar a cabeça sobre o tronco e, com aproximadamente quatro, ele começa a controlar os movimentos e já será capaz de rolar no berço, por exemplo.” Aos cinco meses, a criança já descobriu o poder de sua mãozinha e consegue pegar e segurar os objetos que a atraírem. No mês seguinte, a grande conquista é sustentar o tronco e sentar, mesmo que seja com o apoio de uma das mãos à frente do corpo. “Repare como o desenvolvimento é gradativo, natural e, relativamente, rápido.

Com oito meses, o nenê costuma ter sustentação total do corpinho, dispensando a mão de apoio na hora de se sentar e logo estará engatinhando”, ressalta o ortopediatra. O bebê costuma engatinhar aos nove meses, buscando equilíbrio e segurança para, então, entre os 10 meses e 1 ano e 3 meses, arriscar dar os primeiros passinhos.


Engatinhando ou não!

É comum encontrar crianças que começam a andar sem ter engatinhado. E, apesar da importância de todas as fases de desenvolvimento já citadas, essa etapa pode ser pulada pelo bebê sem nenhum problema. “Engatinhar é uma forma de liberdade descoberta até a conquista do equilíbrio”, esclarece Akkari, que ainda garante que, no momento em que o bebê der os primeiros passos, ter engatinhado (ou não) será irrelevante. “É um processo natural. Quando a criança tiver maturidade esquelética e equilíbrio corporal, ela vai andar e, certamente, nem se lembrará de como fazia para engatinhar”. 

O mesmo raciocínio serve para algumas mamães preocupadas que acham que os bebês, ao engatinhar, demoram mais para andar. Segundo o pediatra, isso também não acontece. “Engatinhando ou não, a criança inicia a marcha assim que estiver preparada. Nem antes, nem depois.” De qualquer forma, Akkari explica que é preciso deixar o pequeno no chão para que ele decida
se quer ou não engatinhar. “Se a criança fica o tempo todo no colo ou no berço, ela dificilmente vai engatinhar e talvez demore um pouco mais para andar”.


Estimular e participar

Quando o nenê alcança a maturidade esquelética e o equilíbrio corporal, chega a hora dos primeiros passos. Para tanto, ele vai precisar de estímulo e segurança. “O básico é deixar a criança no chão. Ela necessita de espaço e estímulo para se movimentar. Só não se esqueça de que o ambiente deve ser seguro. Prefira superfícies como tapetes ou assoalhos”, aconselha o médico, lembrando de que as quinas de móveis, os pisos escorregadios e os com pedras ou cacos merecem atenção redobrada. 

A importância de deixar o bebê no chão vai além. Para que a criança arrisque os primeiros passos, ela precisa sentir firmeza, o que não ocorre com superfícies mais flexíveis, como o colchão do berço ou o revestimento do chiqueirinho. A participação dos pais também é fundamental. “Apenas 2 ou 3h na escola não são o bastante. O que realmente pesa é o que acontece em casa. Até porque, com os pais por perto, a sensação de segurança é maior. Segure a mãozinha do seu filho, ajude-o a procurar apoio e, principalmente, preze pela segurança, ficando sempre por perto”, orienta o ortopediatra.


Tudo tem seu tempo

Todo ser humano tem peculiaridades e é preciso respeitá-las. No caso das crianças, elas também possuem um tempo próprio de desenvolvimento que precisa ser obedecido. Akkari ainda explica que a mamãe precisa deixar as comparações e a ansiedade de lado: “Esqueça! Não é porque o filho da amiga começou a andar aos 10 meses que o seu também precisa. A ansiedade da família acaba passando para o bebê e isso só vai pressionar e atrapalhar o pequeno”. 

Hereditariedade e características corporais podem influenciar no tempo em que o bebê leva para andar, mas as diferenças são irrelevantes. “O biótipo da criança pode ter uma influência leve. Um bebê um pouco maior ou mais gordinho pode demorar um pouco mais do que uma pequena e magrinha para conseguir o equilíbrio. Mas a diferença de tempo é tão pequena que não existe o
menor motivo para se ter preocupação”, tranquiliza Akkari. 

As intervenções e os estímulos feitos para o nenê andar só devem acontecer perto do primeiro aniversário, quando ele tiver uns 11 meses de idade. Antes disso, essas medidas são desnecessárias e podem, até mesmo, atrapalhar. Nada de fazer o bebê ficar de pé quando ele preferir ficar sentado ou de forçá-lo a andar. “Talvez ele até troque a posição dos pezinhos, ensaiando um passo, mas isto acontece por reflexo. E isso não adianta em nada, já que o corpo ainda não está pronto.”

Bebês caem

Antes de sair andando por aí, toda criança vai cair inúmeras vezes. É preciso que os pais aceitem este fato natural e inevitável para que não deem às quedas uma importância maior que elas merecem. “Acostume-se! No começo, serão dezenas de tombos por dia. E o papel dos pais é estimular para que o nenê tente outra vez”, esclarece o médico que explica como o excesso de preocupação dos pais pode atrapalhar. 

E ainda ressalta: “Não grite, não chore, não se desespere. Se isso acontecer, a criança vai achar que fez algo de errado ou perigoso e ficará insegura para repetir a tentativa”. O ideal é rir e passar tranquilidade ao pequeno. Afinal, assim, ele também vai achar divertido. Em algumas vezes, o bebê vai precisar de ajuda para levantar, em outras, ele o fará sozinho. Para aumentar a tranquilidade das mamães, Akkari dá dois bons argumentos: “Primeiro, a distância do chão é pequena! Não é suficiente para machucar. E, segundo, ele tem uma “almofadinha” no bumbum. A fralda vai amenizar, ainda mais, a queda”.

Pezinhos no chão

Deixar o bebê descalço pode facilitar na aprendizagem do bebê. Em contato com a superfície, a sensibilidade do pezinho é maior e isso auxilia no ganho de equilíbrio. “Em casa, deixe a criança sentir o chão, é importante. Na hora de sair, use somente os calçados bem molinhos, flexíveis e leves”, aconselha o ortopediatra. Meias com solado antiderrapante são boas opções. Já os sapatos duros devem ser evitados, pois, além de dificultar o andar do pequeno, podem atrapalhar o desenvolvimento dos pezinhos.

Acompanhamento. Sempre!

Só é preciso se preocupar caso o bebê não ande após os 16 meses. Neste caso, o ideal é consultar um pediatra para investigar se existe alguma alteração física ou neurológica no bebê. Mas o acompanhamento médico do desenvolvimento da criança é muito importante em todos os momentos da vida dela, mesmo que não haja problemas com ela. Akkari afirma que, na maioria das vezes, o problema pode ser diagnosticado antes do atraso na marcha. “As alterações físicas costumam ser visíveis. Já uma criança com alterações neurológicas normalmente fica fora dos padrões logo nas etapas anteriores de desenvolvimento. Ou seja, se existe algum problema, ele pode começar a ser tratado mais cedo”. 

O atraso na marcha pode estar ligado a alterações esqueléticas ou neurológicas e o acompanhamento especializado é fundamental. “São infinitos casos, inúmeras síndromes ou problemas ortopédicos. Somente um médico poderá diagnosticálos”, enfatiza. Mas os tratamentos variam de acordo com as características e a gravidade de cada caso, então não se influencie pelo que os outros falam e consulte um pediatra o mais cedo possível.

Não ao andador

Esqueça o andador. Este equipamento não é recomendado pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e a opinião dos médicos pediatras e ortopedistas é praticamente unânime contra o uso.O aparelho dá uma falsa sensação de liberdade e não ajuda em nada no desenvolvimento psicomotor da criança. “Sabemos que o andador não antecipa a marcha. Ele não auxilia no ganho de equilíbrio, pois o bebê fica sentadinho numa espécie de saco e não anda, mas joga o peso para que o andador se locomova”, ressalta Miguel. Os acidentes causados pelo andador são inúmeros. “É muito perigoso. A criança pode rolar pela escada, bater em quinas, no fogão. Enfim, eu não recomendo.”

Quatro dicas simples que podem ajudar, e muito, seu filho a andar:

1. Ajude o bebê a encontrar apoio. Suas mãos, a beirada do sofá ou a parede vão ajudá-lo a conquistar o equilíbrio.

2. Fique por perto e estimule seu filho a fazer descobertas. Deixe que ele decida qual o melhor caminho. Ele se sentirá seguro para tentar, tenha certeza disso!

3. Coloque-se a 1 ou 2 m de distância do seu filho e chame-o para perto de você. O esforço do pequeno a deixará encantada e tornará esse momento inesquecível.

4. Durante a brincadeira, coloque um brinquedo que chame a atenção um pouco distante do bebê e incentive-o a ir buscá-lo. As crianças adoram essa brincadeira.



Até o próximo post! Bjinhus



26 comentários:

  1. Que linda!!!
    Imagino como o irmãozinho está se sentindo, ela sendo o centro das atenções!! Conta pra ele como foi quando ele começou a andar, ele vai amar!!
    Imagino a festa ai rsrs!!
    Parabéns Gabriela pela conquista!!
    Bjos!!

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    1. Obrigada amiga, foi uma festa mesmo e o irmãozinho eu converso muito com ele mas por enquanto não está adiantando. Bjinhus

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  2. Muito bom esse momento!!!! Alias, cada descoberta deles é uma alegria!!!
    Parabéns!!!!
    Bjusss

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  3. Que lindaaaaaaaaa....
    Parabéns para a princesinha, os primeiros passos são muito emocionantes...
    E irmãozinho, não fica com ciumes ;)
    Bjs

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  4. É emocionante mesmo!!parabéns coisinha querida caminhando com as mãozinhas pra cima,se equilibrando...fofa!!

    Valéria q máximo essa trila sonora,como faz pra colocar em bogue?
    adorei!!!

    Beijos e bom domingo!

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    1. Obrigada amiga. A trilha sonora é Milagre da vida - Cristina mel e Minha família - Regis Danese, só entrar no www.mixpod.com e escolher as sua músicas favoritas. Bjinhus

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  5. Oi Valéria, que fofos seus filhos! Vim te conhecer. Adorei a visita lá no blog. Bjinhos

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  6. Que delícia, não há dinheiro que pague poder estar presente num momento como este né.

    Bjuss

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  7. convidada para escrever sobre:..........
    Ser mãe é........

    me mande uma foto e seu texto para ser publicado no blog
    para thayna_ranage@hotmail.com


    espero por vc
    bjos

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  8. óóóiiimm que lindaaa.
    A fase mais linda q eu acho de bebê :D


    Beijos

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  9. Realmente.... mágico!!! Parabéns pela conquista, Gabi!!! Quando a Lara deu os primeiros passos, eu não sabia se filmava ou cuidava pra ela não cair... felizmente eu filmei!!!! Bjokas. Andrea e Lara. http://coisas-da-lara.blogspot.com.br/

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  10. Que linda! Parabéns Gabi...
    Que emoção né mamãe...
    Beijinhos

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  11. Parabens Gabi!!
    Imagino sua emoção Valeria!!!
    Não vejo a hora desse momento acontecer...shusahsausas...mas tudo ao seu tempo...kkk

    Bjus

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  12. Parabéns para Gabriela por mais essa conquista, agora ninguém masi segura essa bebezinha,
    bjs

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