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sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Últimos meses dos 3 anos do meu príncipe

O Terceiro Ano - Ano da Independência

Com seus 3 anos e 10 meses de vida exatamente completados hoje, meu gatinho é extremamente carinhoso, daqueles que dá muitos beijos... sabe daqueles bem molhados... uma delícia, abraços apertados, diz sempre que nós ama, não esquece as pessoas que ama e sempre retribuindo o amor que foi lhe dado, adora presentear a todos com pequenos presentes e lembranças nem que sejam imaginários, flores, folhas, conchinhas do mar etc... adora contar histórias, adora cafuné sempre pede para poder dormir, junta o seu próprio dinheiro e quando tem vontade de comprar algo diz: Mamãe vou comprar pra mim e pra Gabi... um orgulho, dorme muito bem, ainda tira uma sonequinha de tarde, come muito bem, adora todas as verduras, legumes, frutas, ama chocolate é um chocolover... Oba! Parou de roer as unhas, esse era um hábito que me deixava preocupada, mas a pediatra dizia que era só uma fase e era mesmo... Ufa... Voltou a adorar o banho, pois teve uma fase de fazer birra para toma-lo.
Pois é... Infelizmente não é só alegrias, estamos passando por certas turbulências com relação ás atitudes do Gustavo. Muitas dúvidas surgem e juro que dá, mesmo sem querer, chego a chorar de tão magoada que fico com certas coisas que ele faz. Quando lhe proibo de fazer algo que ele quer, mesmo falando com carinho, ele vem com quatro pedras na mão, fico pasma das coisas que ele nos fala, diz que somos chatos, nos manda ir embora, diz que vai nos jogar na descarga, que vai arrancar a nossa cabeça, que vai nos matar, detalhe não deixo ele assistir nada violento, deve ser influencias dos primos mais velhos, fico muito decepcionada e penso aonde foi que eu errei, quando o levamos para algum lugar não aguentamos as suas birras... Mesmo sendo super contra e saber que bater não educa, eu não aguento e lhe dou umas palmadas, mesmo sabendo que não adianta nada, na realidade só piora, ele me enfrenta e quer me dar o troco, também sou adepta aos métodos da Super Nanny mas sempre sou vencida pelo cansaço, imaginem quando esse pequeno crescer, estou perdida... Desde já quer fazer tudo... tudo... tudo sozinho, nessas horas mãe só atrapalha.
Tento dar o máximo de atenção para ele, pois dizem que pode ser ciúmes, mas duvido muitooo!

Te amo muito meu gato e Parabéns pelos seus 3 anos e 10 meses de vida!

 Então, mais uma vez, chega a hora em que todas nós, mães, mais do nunca precisamos de muita orientação, muita calma e muito discernimento. Pelo que venho pesquisando, é chegada a temida "fase da agressividade". Socorrooooo! Vamos ler, entender e saber agir. Afinal, é só o que nos resta... 




A independência da criança, o terceiro ano de vida 

A primeira metade do terceiro ano pode continuar difícil para você e sua criança enquanto questões de controle e dependência forem uma preocupação. Embora a linguagem e a capacidade de cuidar de si mesma estejam mais avançadas, de algumas maneiras a criança continua a se sentir na corda bamba, desequilibrando-se eventualmente com a incerteza sobre se pode ou não caminhar sobre ela. Tente reconhecer a necessidade por independência da criança. Ao promover independência com suporte emocional, os pais podem ajudar suas crianças nesse estágio. Um carinho a mais ou um elogio mais exaltado por bom comportamento ajuda a contrabalançar parte do comportamento negativo comum.

Controle e disciplina

À medida que a sua criança fica mais velha surgem mais atividades que vocês podem fazer em conjunto, mas também mais conflitos em potencial.Uma técnica de gerenciamento que funciona consideravelmente bem com bebês é o uso de elogios. Para ajudar a criança a desenvolver uma imagem própria positiva, você deve incentivar e desfrutar das novas conquistas e realizações do seu filho. Elogios, abraços e beijos são ingredientes importantes na promoção de uma auto-imagem. Aos 2 e 3 anos de idade, a auto-estima da criança normalmente reflete a percepção da opinião dos pais sobre ela. Interesse pela sua criança e alegria em brincar com ela ditam o tom de um conceito próprio saudável.

Um dos trabalhos mais difíceis dos pais é estabelecer limites razoáveis para seus filhos. Deixar a criança saber o que esperar, o que é tolerável e o que é inaceitável é um processo de longo prazo que continua bem na adolescência. Logo no primeiro ano, por exemplo, você define alguns limites, não deixando sua criança colocar os dedos na tomada.

Você pode evitar alguns conflitos em potencial alterando o ambiente de forma que você não tenha que se preocupar com a criança se machucando, quebrando um vaso caro ou comendo uma planta venenosa. Adaptar os ambientes mais ocupados pela criança permite que ela explore com segurança muitos objetos interessantes e diferentes.

Naturalmente, mudar o ambiente não resolve naqueles momentos em que uma confrontação direta é necessária. Conduzir a situação de forma rápida e adaptada ajuda. Diga a sua criança o que você não gosta no que ela está fazendo - dê a ela uma simples razão. Por exemplo, puxar o rabo do gato machuca. Os pais não precisam usar mais de uma ou duas frases de explicação. Peça para a criança parar. Se não funcionar, ponha a criança em uma cadeira por alguns minutos no mesmo cômodo que você ou em um cômodo diferente. Após o tempo definido ter acabado, você pode conversar sobre o que aconteceu.

Mais tarde, mas não imediatamente, certifique-se de deixar seu filho saber que você ainda o ama dando um abraço e um beijo. Em um dia especialmente ruim, você pode envolvê-lo em uma atividade especial só para vocês dois. Quanto mais cedo você começar a estabelecer uma cadeira ou local para ser usado para reflexão sobre comportamentos inaceitáveis, mais cedo a criança irá aprender que alguns comportamentos simplesmente não são aceitáveis.

Nos primeiros anos, os pais assumem o papel de doadores de carinho, professores e amigos. Criar um ambiente emocionalmente favorável é essencial para a sua criança se tornar independente, ainda ciente do amor e aceitação dos pais. De vez em quando, comportamentos extremos são aceitáveis para crianças de 2 anos. Como um padrão regular, no entanto, a criança que está sempre fora de controle ou comportada ao extremo significa alguma coisa. Esses são sinais de que você deve dar uma boa olhada nas suas técnicas de disciplina. Pergunte a si mesmo: meus métodos são tão soltos que os limites de comportamentos aceitáveis e inaceitáveis não são claros? Eu sou tão rígido ao estabelecer limites que a minha criança tem medo de me alterar resistindo às minhas ordens? Eu estou oferecendo tempo suficiente para atividades e brincadeiras descontraídas com o meu filho? Aprender como disciplinar uma criança leva tempo e prática.

Até o final do terceiro ano, com crescimento, maturidade e confiança elevados, a criança começa a querer renunciar a parte da insistência em ser independente. Ela pode até abrir mão da independência pelo seu amor e afeição. Ela obtém enorme prazer com elogios e atenção.

A participação dela em atividades de gerenciamento do corpo como alimentação, utilização do banheiro e vestir-se torna-se uma questão de rotina. Embora muitas crianças de 3 anos continuem a ter altos níveis de atividade, ela começa a ser mais dirigida, com uma qualidade bem mais calma.

O bebê de 3 anos seguro pode permitir que você o ajude a estabelecer limites. Esse novo estágio foi chamado de estágio de dependência volitiva, pois as necessidades da criança podem ser trazidas agora ao controle delas. A criança é menos impulsiva e mais maleável, ela compreende uma explicação ocasional de regras e também as segue. Por exemplo, quando você está trabalhando em um cômodo, não precisa mais se preocupar em deixar a sua criança brincar em outro, pois pode confiar que ela não irá desrespeitar os seus limites.


Sentimentos e emoções

A conversa com a criança sobre como ela se sente é de particular importância, mas muitas vezes ignorada. Aos três anos, crianças vivem uma turbulência de emoções: medo, braveza, tristeza e satisfação. Enquanto que as crianças podem não ter exatamente o mesmo significado que os adultos para essas emoções, elas podem aprender a rotular e identificar sentimentos bons e ruins. Não subestime a capacidade que elas têm de entender emoções e sentimentos.
Os pais podem ajudar seus filhos a desenvolver uma linguagem para expressar e lidar com sentimentos dando nomes a eles. Ao fazer isso, os pais têm a responsabilidade de gerenciar seus próprios sentimentos para ajudar a criança a lidar com os dela. Algumas vezes, nossas próprias experiências de infância interferem na maneira como lidamos com as emoções de nossos filhos. Todos nós temos problemas com alguns sentimentos. Por exemplo, dificuldades com sentimentos como a raiva e a agressividade podem se refletir na maneira como criamos os filhos. Se não conseguimos tolerar os sentimentos de raiva, podemos tentar prevenir que nossas crianças demonstrem raiva dizendo: "Não tem por que ter raiva!" quando, na verdade, a criança pode ter uma boa razão para estar com raiva. Pelo uso da brincadeira, você pode oferecer à criança algumas saídas emocionais para a raiva, o medo e a ansiedade.


Conceito de si mesmo

Entre os dois e os três anos, a maioria das crianças se torna competente no uso da língua. Elas utilizam prontamente os pronomes "eu", "mim" e "meu", especialmente para defender a propriedade de seus brinquedos e outras posses. Elas possuem grande dificuldade em deixar que qualquer outra pessoa brinque com algo que é delas.
Nesse período, seu bebê pode se referir a ele mesmo pelo próprio nome. Algumas vezes, quando brinca com bonecas ou super-heróis, ele pode reconstituir acontecimentos prévios. Ele pode definir diferentes papéis para os bonecos. Se você se senta e brinca diretamente com ele, pode ter um gostinho do que está passando na cabeça dele. Esse "gostinho" pode ser prazeroso ou enervante, já que você pode observar em primeira mão como o seu filho vê a maneira como você o cria. Muitos pais já ouviram seu menininho mandar rispidamente um bicho de pelúcia para o quarto porque ele não se comportou.


À medida que a sua criança se torna
mais independente, ela se sentirá mais
confortável sozinha


Aos três anos de idade, a criança tem um bom senso de "eu" e "você" e de "si" em relação a "outros". Com melhores capacidades cognitivas e com um repertório mais amplo de experiências, a criança de três anos interiorizou memórias das pessoas significativas em sua vida, seus pais. À medida que a noção de si mesma cresce, a personalidade da criança representa mais do que ela será quando ficar mais velha. Ela prontamente demonstra suas preferências e desgostos em como interage com o mundo. Por exemplo, algumas crianças preferem atividades bem físicas, enquanto que outras escolhem brincadeiras calmas e sedentárias.


Agressividade e briga

O foco de brigas normalmente está em querer o brinquedo que alguma outra criança tem. A agressividade é uma parte normal do crescimento e pode estar relacionada aos nossos instintos de sobrevivência. A maioria das crianças é consideravelmente agressiva quando defende seus pertences ou a si mesmas.

Não existem respostas fáceis para como lidar com a agressividade excessiva, mas certamente não faz sentido para a criança ou para os pais resolver agressão com agressão. Imagine este caso: duas irmãs estão brigando por um brinquedo. Um dos pais entra e grita para que parem de brigar e bate em uma delas porque não quer devolver o brinquedo. O que isso ensina à criança? Existe aí uma mensagem confusa, "não tem problema brigar e bater mas apenas se você for maior e mais forte que o seu adversário".

A maneira com que os pais lidam com essas situações não influencia em quão agressiva a criança será. Crianças em famílias onde a violência física, como bater (diferente de um tapinha na mão ou no bumbum) ou espancar, é usada como punição geralmente acabam sendo mais agressivas que outras crianças. A criança menos agressiva vem de famílias não punitivas, não permissivas e que não rejeitam seus filhos.Os pais em famílias assim são consistentes na forma como lidam com a agressividade. Eles não utilizam punições físicas duras ou linguagem dura desnecessária, apenas estabelecem limites firmes e claros sobre o que esperam de seus filhos e o que aceitam deles.

A consistência é importante em qualquer técnica de intervenção que você utilize para lidar com a agressividade dos filhos. Uma técnica útil é tirar a criança da briga e isolá-la por alguns minutos. Cuidar rápido da situação, antes que a briga saia do controle, ajuda. Assim que o seu bebê de dois anos conseguir falar, pergunte o que ele sente e quer. Fazer isso ajuda-o a aprender a se expressar verbalmente ao invés de fisicamente.

Algumas vezes, oferecer à sua criança uma alternativa para a energia acumulada ajuda a reduzir o nível de agressividade. Exatamente como com adultos, exercícios físicos ajudam a liberar a tensão e a reduzir o nível de stress. Brincadeiras criativas também ajudam a criança a trabalhar tendências agressivas. Pais podem contar com a imaginação da criança para ajudar a trabalhar conflitos.



Imaginação

É especialmente maravilhoso e excitante assistir à imaginação da criança se desenvolvendo. Através das brincadeiras dela e das conversas que tem consigo mesma, das figuras que desenha e das histórias que conta, você pode segui-la. A criança é uma pequena diretora de filme, pois organiza diferentes personagens em diferentes papéis. A fantasia se desenvolve juntamente com um conhecimento mais sofisticado do mundo, embora o bebê ainda não possa diferenciar totalmente a fantasia da realidade.
Algumas crianças têm uma imaginação tão boa que contam as histórias mais inacreditáveis, e algumas vezes se complicam por isso. Muitas crianças possuem amigos imaginários, e algumas vezes essas criações se tornam um bode expiatório para os comportamentos dela. Quando ela faz algo errado, pode dizer que, na verdade, o amigo imaginário é que é o culpado. Normalmente, a presença de um amigo imaginário é apenas o sinal de uma criança imaginativa e saudável. Mas amigos imaginários podem se tornar muito poderosos: eles podem interferir na capacidade do seu filho em aceitar responsabilidade, a sua presença pode excluir outros amigos e eles podem falar tudo no lugar do seu filho. Felizmente, isso não acontece com muita freqüência. Se você está preocupado sobre a companhia imaginária do seu filho, consulte um profissional.


Televisão

Estudos confirmaram o profundo efeito que a violência excessiva na televisão causa no comportamento agressivo da criança. Esse relato indica que uma parte importante da programação televisiva está relacionada ao aumento de brigas entre crianças. Se você não quer ter um filho fisicamente agressivo, considere monitorar os hábitos televisivos dele. Uma maneira de fazer isso é contar o número de atos agressivos nos desenhos de sábado que seu filho assiste e então decidir se você vai continuar a deixar assisti-los.

Assistir a desenhos animados também parece causar um impacto negativo nos níveis de atividade das crianças. Enquanto elas se sentam e olham o televisor, parecem zumbis. Mais tarde, essas mesmas crianças ficam superativas, correndo sem rumo e com pouco conteúdo nas brincadeiras. A probabilidade é de que assistir com muita freqüência os super heróis e monstros na TV pode ter conseqüências negativas. Além disso, como bebês de dois e três anos não são capazes de diferenciar a fantasia da realidade, os guerreiros do mau e os monstros parecem reais para eles e as personagens em alguns desses programas podem gerar medo na hora de dormir, com pesadelos ou medo do escuro. Para piorar ainda mais, normalmente é difícil dizer onde os desenhos acabam e os comerciais começam.
Contudo, assistir a televisão com moderação também pode ter fins positivos. Bons programas educacionais têm muito a ensinar ao seu filho.

Mas se lembre sempre de que muita televisão, mesmo com programas de boa qualidade, pode levar a um estilo de vida sedentário e nada saudável. Mesmo os melhores programas não superam os benefícios de experiências reais com pessoas reais. 

Elos múltiplos

Aos três anos de idade, seu filho tende a ter diversos relacionamentos com outras pessoas que não seus pais. Ele pode ter uma babá favorita ou apenas um bom amiguinho. Ele prefere brincar com crianças da mesma idade que ele ao invés de com você, embora ainda goste e precise de você. Ele e seus amigos podem passar um longo tempo brincando sem brigar e dividindo alguns brinquedos.

À medida que o mundo do seu filho se expande (por exemplo, quando ele vai para uma creche ou para a pré-escola), as influências sobre a sua auto-estima incluem as atitudes de novas pessoas em relação a ele. É essencial que você ofereça a ele a segurança de que ele necessita de forma que ele possa sair e explorar o mundo à sua volta. Seu filho pode estar pronto para ir para a pré-escola, mas às vezes pode ficar inseguro e não querer sair do seu lado. Essas são reações normais de separação. A ida dele para a pré-escola é um grande passo para vocês dois.

Aqui está um exemplo de um menino de três anos que conhecemos. Era a sua primeira semana de pré-escola. Todos os dias a mãe o levava até a sala de aula, dava-lhe um abraço e um beijo e dava tchau. Cada vez o menino chorava descontroladamente, se recusando a tirar a jaqueta o dia todo. Sabidamente, os professores respeitavam a necessidade do menino de ficar com a jaqueta. Para essa criança, tirar sua jaqueta significava que ele ficaria nesse lugar sem a mãe. Por um lado, ele não estava certo de que estava pronto para toda essa independência. Tanto a mãe quanto o menino se beneficiavam da segurança dos professores de que tudo ficaria bem. Gradualmente, os professores envolveram o menino na diversão que os outros estavam tendo.

Algumas pré-escolas são consideravelmente cientes das dificuldades das crianças com a separação e inserem isso em seus programas introduzindo a criança gradualmente à sala de aula. Para algumas crianças, é a primeira vez que estão sozinhas. Ou seja, por um lado um evidente marco, mas por outro é apenas um dos muitos passos que levam seu filho gradualmente à independência.

Como um recém-nascido, seu filho é completamente dependente de você para tudo; da comida e roupas até a companhia. À medida que ele cresce fisicamente, também cresce mentalmente e começa a ficar mais ciente de si mesmo e das pessoas à sua volta. Algumas vezes pode ser doloroso e outras prazeroso, mas todas as crianças amadurecem e se tornam mais independentes. Enquanto que duas crianças não são idênticas, você agora tem uma idéia do que esperar durante esse período tortuoso.

by Michael Meyerhoff, Ed.D. - traduzido por HowStuffWorks Brasil

*Meninas, essas informações têm propósitos apenas informativos. ELAS NÃO FORNECEM ORIENTAÇÕES MÉDICAS.  A publicação dessas informações não constitui prática da medicina e não substitui as orientações do médico ou outro profissional de saúde. Procure sempre o conselho de um profissional de saúde

7 comentários:

  1. Me o tempo realmente voa... Parabéns Gu e mamãe... Beijinhos

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  2. Ai amiga, que coisas pesadas que ele fala...
    Mas pelo jeito deve ser com os primos mesmo, o certo é colocar ele no cantinho do castigo e explicar o tanto que é feio o que ele diz e como vcs ficam chateados...
    Uma hora passa...
    E como ele ta grandão, lindo, lindo...
    Esta quase nos 4 anos ;)
    Bjs

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  3. Muito bom esse texto que você postou! Vejo o Nino em váriaaas dessas situações. TUDO É DELE! SÓ DELE! fase do meu. Parabéns pelo pequeno!!!!!!!! Bjo grande

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  4. Oun
    3 anos e 10 meses??
    porque/??
    jaa??
    Jesus!

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  5. ai difícil essa fase. Ainda bem que falta uns anos para o Enzo chegar a essa idade boa sorte bjs

    http://justmami.blogspot.com.br/

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  6. agente olha esta carinha na foto e não consegue imaginar ele sendo "mal criado" falando umas coisas destas ... força ai amiga que assim como as outras esta fase tb vai passar !!!!

    beijos

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  7. Nossa, quanta coisa legal falando do desenvolvimento!!!!
    :O

    Adorei!!


    Melhoras aí, amigaa!
    Como disseram, tudo é fase!!!

    Beijos e o Gú tá lindooo!!!!!

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