Com seus 3 anos e 10 meses de vida exatamente completados hoje, meu gatinho é extremamente carinhoso, daqueles que dá muitos beijos... sabe daqueles bem molhados... uma delícia, abraços apertados, diz sempre que nós ama, não esquece as pessoas que ama e sempre retribuindo o amor que foi lhe dado, adora presentear a todos com pequenos presentes e lembranças nem que sejam imaginários, flores, folhas, conchinhas do mar etc... adora contar histórias, adora cafuné sempre pede para poder dormir, junta o seu próprio dinheiro e quando tem vontade de comprar algo diz: Mamãe vou comprar pra mim e pra Gabi... um orgulho, dorme muito bem, ainda tira uma sonequinha de tarde, come muito bem, adora todas as verduras, legumes, frutas, ama chocolate é um chocolover... Oba! Parou de roer as unhas, esse era um hábito que me deixava preocupada, mas a pediatra dizia que era só uma fase e era mesmo... Ufa... Voltou a adorar o banho, pois teve uma fase de fazer birra para toma-lo.
Pois é... Infelizmente não é só alegrias, estamos passando por certas turbulências com relação ás atitudes do Gustavo. Muitas dúvidas surgem e juro que dá, mesmo sem querer, chego a chorar de tão magoada que fico com certas coisas que ele faz. Quando lhe proibo de fazer algo que ele quer, mesmo falando com carinho, ele vem com quatro pedras na mão, fico pasma das coisas que ele nos fala, diz que somos chatos, nos manda ir embora, diz que vai nos jogar na descarga, que vai arrancar a nossa cabeça, que vai nos matar, detalhe não deixo ele assistir nada violento, deve ser influencias dos primos mais velhos, fico muito decepcionada e penso aonde foi que eu errei, quando o levamos para algum lugar não aguentamos as suas birras... Mesmo sendo super contra e saber que bater não educa, eu não aguento e lhe dou umas palmadas, mesmo sabendo que não adianta nada, na realidade só piora, ele me enfrenta e quer me dar o troco, também sou adepta aos métodos da Super Nanny mas sempre sou vencida pelo cansaço, imaginem quando esse pequeno crescer, estou perdida... Desde já quer fazer tudo... tudo... tudo sozinho, nessas horas mãe só atrapalha.
Tento dar o máximo de atenção para ele, pois dizem que pode ser ciúmes, mas duvido muitooo!
Te amo muito meu gato e Parabéns pelos seus 3 anos e 10 meses de vida!
Então, mais uma vez, chega a hora em que todas nós, mães, mais do nunca precisamos de muita orientação, muita calma e muito discernimento. Pelo que venho pesquisando, é chegada a temida "fase da agressividade". Socorrooooo! Vamos ler, entender e saber agir. Afinal, é só o que nos resta...
Então, mais uma vez, chega a hora em que todas nós, mães, mais do nunca precisamos de muita orientação, muita calma e muito discernimento. Pelo que venho pesquisando, é chegada a temida "fase da agressividade". Socorrooooo! Vamos ler, entender e saber agir. Afinal, é só o que nos resta...
A independência da
criança, o terceiro ano de vida
A primeira metade do
terceiro ano pode continuar difícil para você e sua criança enquanto questões
de controle e dependência forem uma preocupação. Embora a linguagem e a
capacidade de cuidar de si mesma estejam mais avançadas, de algumas maneiras a
criança continua a se sentir na corda bamba, desequilibrando-se eventualmente
com a incerteza sobre se pode ou não caminhar sobre ela. Tente reconhecer a
necessidade por independência da criança. Ao promover independência com suporte
emocional, os pais podem ajudar suas crianças nesse estágio. Um carinho a mais
ou um elogio mais exaltado por bom comportamento ajuda a contrabalançar parte
do comportamento negativo comum.
Controle e
disciplina
À medida que a sua
criança fica mais velha surgem mais atividades que vocês podem fazer em conjunto, mas também mais
conflitos em potencial.Uma técnica de gerenciamento que funciona
consideravelmente bem com bebês é o uso de elogios. Para ajudar a criança a
desenvolver uma imagem própria positiva, você deve incentivar e desfrutar das
novas conquistas e realizações do seu filho. Elogios, abraços e beijos são
ingredientes importantes na promoção de uma auto-imagem. Aos 2 e 3 anos de
idade, a auto-estima da criança normalmente reflete a percepção da opinião dos
pais sobre ela. Interesse pela sua criança e alegria em brincar com ela ditam o
tom de um conceito próprio saudável.
Um dos trabalhos
mais difíceis dos pais é estabelecer limites razoáveis para seus filhos. Deixar
a criança saber o que esperar, o que é tolerável e o que é inaceitável é um
processo de longo prazo que continua bem na adolescência. Logo no primeiro ano,
por exemplo, você define alguns limites, não deixando sua criança colocar os
dedos na tomada.
Você pode evitar
alguns conflitos em potencial alterando o ambiente de forma que você não tenha
que se preocupar com a criança se machucando, quebrando um vaso caro ou comendo
uma planta venenosa. Adaptar os ambientes mais ocupados pela criança permite
que ela explore com segurança muitos objetos interessantes e diferentes.
Naturalmente, mudar
o ambiente não resolve naqueles momentos em que uma confrontação direta é
necessária. Conduzir a situação de forma rápida e adaptada ajuda. Diga a sua
criança o que você não gosta no que ela está fazendo - dê a ela uma simples
razão. Por exemplo, puxar o rabo do gato machuca. Os pais não precisam usar
mais de uma ou duas frases de explicação. Peça para a criança parar. Se não
funcionar, ponha a criança em uma cadeira por alguns minutos no mesmo cômodo
que você ou em um cômodo diferente. Após o tempo definido ter acabado, você
pode conversar sobre o que aconteceu.
Mais tarde, mas não
imediatamente, certifique-se de deixar seu filho saber que você ainda o ama
dando um abraço e um beijo. Em um dia especialmente ruim, você pode envolvê-lo
em uma atividade especial só para vocês dois. Quanto mais cedo você começar a
estabelecer uma cadeira ou local para ser usado para reflexão sobre
comportamentos inaceitáveis, mais cedo a criança irá aprender que alguns
comportamentos simplesmente não são aceitáveis.
Nos primeiros anos,
os pais assumem o papel de doadores de carinho, professores e amigos. Criar um
ambiente emocionalmente favorável é essencial para a sua criança se tornar
independente, ainda ciente do amor e aceitação dos pais. De vez em quando,
comportamentos extremos são aceitáveis para crianças de 2 anos. Como um padrão
regular, no entanto, a criança que está sempre fora de controle ou comportada
ao extremo significa alguma coisa. Esses são sinais de que você deve dar uma
boa olhada nas suas técnicas de disciplina. Pergunte a si mesmo: meus métodos
são tão soltos que os limites de comportamentos aceitáveis e inaceitáveis não
são claros? Eu sou tão rígido ao estabelecer limites que a minha criança tem
medo de me alterar resistindo às minhas ordens? Eu estou oferecendo tempo
suficiente para atividades e brincadeiras descontraídas com o meu filho?
Aprender como disciplinar uma criança leva tempo e prática.
Até o final do
terceiro ano, com crescimento, maturidade e confiança elevados, a criança
começa a querer renunciar a parte da insistência em ser independente. Ela pode
até abrir mão da independência pelo seu amor e afeição. Ela obtém enorme prazer
com elogios e atenção.
A participação dela
em atividades de gerenciamento do corpo como alimentação, utilização do
banheiro e vestir-se torna-se uma questão de rotina. Embora muitas crianças de
3 anos continuem a ter altos níveis de atividade, ela começa a ser mais
dirigida, com uma qualidade bem mais calma.
O bebê de 3 anos
seguro pode permitir que você o ajude a estabelecer limites. Esse novo estágio
foi chamado de estágio de dependência volitiva, pois as necessidades da criança
podem ser trazidas agora ao controle delas. A criança é menos impulsiva e mais
maleável, ela compreende uma explicação ocasional de regras e também as segue.
Por exemplo, quando você está trabalhando em um cômodo, não precisa mais se
preocupar em deixar a sua criança brincar em outro, pois pode confiar que ela
não irá desrespeitar os seus limites.
Sentimentos e
emoções
A conversa com a
criança sobre como ela se sente é de particular importância, mas muitas vezes
ignorada. Aos três anos, crianças vivem uma turbulência de emoções: medo,
braveza, tristeza e satisfação. Enquanto que as crianças podem não ter
exatamente o mesmo significado que os adultos para essas emoções, elas podem
aprender a rotular e identificar sentimentos bons e ruins. Não subestime a
capacidade que elas têm de entender emoções e sentimentos.
Os pais podem ajudar
seus filhos a desenvolver uma linguagem para expressar e lidar com sentimentos
dando nomes a eles. Ao fazer isso, os pais têm a responsabilidade de gerenciar
seus próprios sentimentos para ajudar a criança a lidar com os dela. Algumas
vezes, nossas próprias experiências de infância interferem na maneira como
lidamos com as emoções de nossos filhos. Todos nós temos problemas com alguns
sentimentos. Por exemplo, dificuldades com sentimentos como a raiva e a
agressividade podem se refletir na maneira como criamos os filhos. Se não
conseguimos tolerar os sentimentos de raiva, podemos tentar prevenir que nossas
crianças demonstrem raiva dizendo: "Não tem por que ter raiva!"
quando, na verdade, a criança pode ter uma boa razão para estar com raiva. Pelo
uso da brincadeira, você pode oferecer à criança algumas saídas emocionais para
a raiva, o medo e a ansiedade.
Conceito de si mesmo
Entre os dois e os
três anos, a maioria das crianças se torna competente no uso da língua. Elas
utilizam prontamente os pronomes "eu", "mim" e
"meu", especialmente para defender a propriedade de seus brinquedos e
outras posses. Elas possuem grande dificuldade em deixar que qualquer outra
pessoa brinque com algo que é delas.
Nesse período, seu
bebê pode se referir a ele mesmo pelo próprio nome. Algumas vezes, quando
brinca com bonecas ou super-heróis, ele pode reconstituir acontecimentos
prévios. Ele pode definir diferentes papéis para os bonecos. Se você se senta e
brinca diretamente com ele, pode ter um gostinho do que está passando na cabeça
dele. Esse "gostinho" pode ser prazeroso ou enervante, já que você
pode observar em primeira mão como o seu filho vê a maneira como você o cria.
Muitos pais já ouviram seu menininho mandar rispidamente um bicho de pelúcia
para o quarto porque ele não se comportou.
À medida que a sua
criança se torna
mais independente,
ela se sentirá mais
confortável sozinha
Aos três anos de
idade, a criança tem um bom senso de "eu" e "você" e de
"si" em relação a "outros". Com melhores capacidades
cognitivas e com um repertório mais amplo de experiências, a criança de três
anos interiorizou memórias das pessoas significativas em sua vida, seus pais. À
medida que a noção de si mesma cresce, a personalidade da criança representa
mais do que ela será quando ficar mais velha. Ela prontamente demonstra suas
preferências e desgostos em como interage com o mundo. Por exemplo, algumas
crianças preferem atividades bem físicas, enquanto que outras escolhem
brincadeiras calmas e sedentárias.
Agressividade e
briga
O foco de brigas
normalmente está em querer o brinquedo que alguma outra criança tem. A
agressividade é uma parte normal do crescimento e pode estar relacionada aos
nossos instintos de sobrevivência. A maioria das crianças é consideravelmente
agressiva quando defende seus pertences ou a si mesmas.
Não existem
respostas fáceis para como lidar com a agressividade excessiva, mas certamente
não faz sentido para a criança ou para os pais resolver agressão com agressão.
Imagine este caso: duas irmãs estão brigando por um brinquedo. Um dos pais
entra e grita para que parem de brigar e bate em uma delas porque não quer
devolver o brinquedo. O que isso ensina à criança? Existe aí uma mensagem
confusa, "não tem problema brigar e bater mas apenas se você for maior e
mais forte que o seu adversário".
A maneira com que os
pais lidam com essas situações não influencia em quão agressiva a criança será.
Crianças em famílias onde a violência física, como bater (diferente de um
tapinha na mão ou no bumbum) ou espancar, é usada como punição geralmente
acabam sendo mais agressivas que outras crianças. A criança menos agressiva vem
de famílias não punitivas, não permissivas e que não rejeitam seus filhos.Os
pais em famílias assim são consistentes na forma como lidam com a
agressividade. Eles não utilizam punições físicas duras ou linguagem dura
desnecessária, apenas estabelecem limites firmes e claros sobre o que esperam
de seus filhos e o que aceitam deles.
A consistência é
importante em qualquer técnica de intervenção que você utilize para lidar com a
agressividade dos filhos. Uma técnica útil é tirar a criança da briga e isolá-la
por alguns minutos. Cuidar rápido da situação, antes que a briga saia do
controle, ajuda. Assim que o seu bebê de dois anos conseguir falar, pergunte o
que ele sente e quer. Fazer isso ajuda-o a aprender a se expressar verbalmente
ao invés de fisicamente.
Algumas vezes,
oferecer à sua criança uma alternativa para a energia acumulada ajuda a reduzir
o nível de agressividade. Exatamente como com adultos, exercícios físicos
ajudam a liberar a tensão e a reduzir o nível de stress. Brincadeiras criativas
também ajudam a criança a trabalhar tendências agressivas. Pais podem contar
com a imaginação da criança para ajudar a trabalhar conflitos.
Imaginação
É especialmente
maravilhoso e excitante assistir à imaginação da criança se desenvolvendo.
Através das brincadeiras dela e das conversas que tem consigo mesma, das
figuras que desenha e das histórias que conta, você pode segui-la. A criança é
uma pequena diretora de filme, pois organiza diferentes personagens em
diferentes papéis. A fantasia se desenvolve juntamente com um conhecimento mais
sofisticado do mundo, embora o bebê ainda não possa diferenciar totalmente a
fantasia da realidade.
Algumas crianças têm
uma imaginação tão boa que contam as histórias mais inacreditáveis, e algumas
vezes se complicam por isso. Muitas crianças possuem amigos imaginários, e
algumas vezes essas criações se tornam um bode expiatório para os
comportamentos dela. Quando ela faz algo errado, pode dizer que, na verdade, o
amigo imaginário é que é o culpado. Normalmente, a presença de um amigo
imaginário é apenas o sinal de uma criança imaginativa e saudável. Mas amigos
imaginários podem se tornar muito poderosos: eles podem interferir na
capacidade do seu filho em aceitar responsabilidade, a sua presença pode
excluir outros amigos e eles podem falar tudo no lugar do seu filho.
Felizmente, isso não acontece com muita freqüência. Se você está preocupado
sobre a companhia imaginária do seu filho, consulte um profissional.
Televisão
Estudos confirmaram
o profundo efeito que a violência excessiva na televisão causa no comportamento
agressivo da criança. Esse relato indica que uma parte importante da
programação televisiva está relacionada ao aumento de brigas entre crianças. Se
você não quer ter um filho fisicamente agressivo, considere monitorar os
hábitos televisivos dele. Uma maneira de fazer isso é contar o número de atos
agressivos nos desenhos de sábado que seu filho assiste e então decidir se você
vai continuar a deixar assisti-los.
Assistir a desenhos
animados também parece causar um impacto negativo nos níveis de atividade das
crianças. Enquanto elas se sentam e olham o televisor, parecem zumbis. Mais
tarde, essas mesmas crianças ficam superativas, correndo sem rumo e com pouco
conteúdo nas brincadeiras. A probabilidade é de que assistir com muita
freqüência os super heróis e monstros na TV pode ter conseqüências negativas.
Além disso, como bebês de dois e três anos não são capazes de diferenciar a
fantasia da realidade, os guerreiros do mau e os monstros parecem reais para
eles e as personagens em alguns desses programas podem gerar medo na hora de
dormir, com pesadelos ou medo do escuro. Para piorar ainda mais, normalmente é
difícil dizer onde os desenhos acabam e os comerciais começam.
Contudo, assistir a
televisão com moderação também pode ter fins positivos. Bons programas
educacionais têm muito a ensinar ao seu filho.
Mas se lembre sempre
de que muita televisão, mesmo com programas de boa qualidade, pode levar a um
estilo de vida sedentário e nada saudável. Mesmo os melhores programas não
superam os benefícios de experiências reais com pessoas reais.
Elos múltiplos
Aos três anos de
idade, seu filho tende a ter diversos relacionamentos com outras pessoas que
não seus pais. Ele pode ter uma babá favorita ou apenas um bom amiguinho. Ele
prefere brincar com crianças da mesma idade que ele ao invés de com você,
embora ainda goste e precise de você. Ele e seus amigos podem passar um longo
tempo brincando sem brigar e dividindo alguns brinquedos.
À medida que o mundo
do seu filho se expande (por exemplo, quando ele vai para uma creche ou para a
pré-escola), as influências sobre a sua auto-estima incluem as atitudes de
novas pessoas em relação a ele. É essencial que você ofereça a ele a segurança
de que ele necessita de forma que ele possa sair e explorar o mundo à sua
volta. Seu filho pode estar pronto para ir para a pré-escola, mas às vezes pode
ficar inseguro e não querer sair do seu lado. Essas são reações normais de
separação. A ida dele para a pré-escola é um grande passo para vocês dois.
Aqui está um exemplo
de um menino de três anos que conhecemos. Era a sua primeira semana de
pré-escola. Todos os dias a mãe o levava até a sala de aula, dava-lhe um abraço
e um beijo e dava tchau. Cada vez o menino chorava descontroladamente, se
recusando a tirar a jaqueta o dia todo. Sabidamente, os professores respeitavam
a necessidade do menino de ficar com a jaqueta. Para essa criança, tirar sua
jaqueta significava que ele ficaria nesse lugar sem a mãe. Por um lado, ele não
estava certo de que estava pronto para toda essa independência. Tanto a mãe
quanto o menino se beneficiavam da segurança dos professores de que tudo
ficaria bem. Gradualmente, os professores envolveram o menino na diversão que
os outros estavam tendo.
Algumas pré-escolas
são consideravelmente cientes das dificuldades das crianças com a separação e
inserem isso em seus programas introduzindo a criança gradualmente à sala de
aula. Para algumas crianças, é a primeira vez que estão sozinhas. Ou seja, por
um lado um evidente marco, mas por outro é apenas um dos muitos passos que
levam seu filho gradualmente à independência.
Como um
recém-nascido, seu filho é completamente dependente de você para tudo; da
comida e roupas até a companhia. À medida que ele cresce fisicamente, também
cresce mentalmente e começa a ficar mais ciente de si mesmo e das pessoas à sua
volta. Algumas vezes pode ser doloroso e outras prazeroso, mas todas as
crianças amadurecem e se tornam mais independentes. Enquanto que duas crianças
não são idênticas, você agora tem uma idéia do que esperar durante esse período
tortuoso.
by Michael
Meyerhoff, Ed.D. - traduzido por HowStuffWorks Brasil
*Meninas, essas
informações têm propósitos apenas informativos. ELAS NÃO FORNECEM ORIENTAÇÕES
MÉDICAS. A publicação dessas informações não constitui prática da
medicina e não substitui as orientações do médico ou outro profissional de
saúde. Procure sempre o conselho de um profissional de saúde
Me o tempo realmente voa... Parabéns Gu e mamãe... Beijinhos
ResponderExcluirAi amiga, que coisas pesadas que ele fala...
ResponderExcluirMas pelo jeito deve ser com os primos mesmo, o certo é colocar ele no cantinho do castigo e explicar o tanto que é feio o que ele diz e como vcs ficam chateados...
Uma hora passa...
E como ele ta grandão, lindo, lindo...
Esta quase nos 4 anos ;)
Bjs
Muito bom esse texto que você postou! Vejo o Nino em váriaaas dessas situações. TUDO É DELE! SÓ DELE! fase do meu. Parabéns pelo pequeno!!!!!!!! Bjo grande
ResponderExcluirOun
ResponderExcluir3 anos e 10 meses??
porque/??
jaa??
Jesus!
ai difícil essa fase. Ainda bem que falta uns anos para o Enzo chegar a essa idade boa sorte bjs
ResponderExcluirhttp://justmami.blogspot.com.br/
agente olha esta carinha na foto e não consegue imaginar ele sendo "mal criado" falando umas coisas destas ... força ai amiga que assim como as outras esta fase tb vai passar !!!!
ResponderExcluirbeijos
Nossa, quanta coisa legal falando do desenvolvimento!!!!
ResponderExcluir:O
Adorei!!
Melhoras aí, amigaa!
Como disseram, tudo é fase!!!
Beijos e o Gú tá lindooo!!!!!